Debruçada sobre a janela,
fico a contar ao vento o tempo que passou,
sem mim…
Debruçada sobre a janela vejo os outros fazerem o mundo,
E eu, eu fico a cantar baixinho, de baixo das estrelas que se me poisam nos olhos e se deixam escorregar pela face tenra de uma vida.
Trago as mãos suadas dessa ânsia de Fazer,
e talvez um abismo preso ao peito…
Mas não me importam essas tempestades, que me abalam o ser,
essas que me tentam rasgar a alma à força…
As mais fracas, deixo-as ir no vento que me varre o corpo.
As outras, fito-as, debruçada sobre a janela, e deixo-as pensar que constroem o Mundo.
Rita Oliveira
15 de Abril de 2011
Porque, o que pouco fala, muito aprende...
Porque... o que fala muito, só se ouve a si próprio!
;)
fico a contar ao vento o tempo que passou,
sem mim…
Debruçada sobre a janela vejo os outros fazerem o mundo,
E eu, eu fico a cantar baixinho, de baixo das estrelas que se me poisam nos olhos e se deixam escorregar pela face tenra de uma vida.
Trago as mãos suadas dessa ânsia de Fazer,
e talvez um abismo preso ao peito…
Mas não me importam essas tempestades, que me abalam o ser,
essas que me tentam rasgar a alma à força…
As mais fracas, deixo-as ir no vento que me varre o corpo.
As outras, fito-as, debruçada sobre a janela, e deixo-as pensar que constroem o Mundo.
Rita Oliveira
15 de Abril de 2011
Porque, o que pouco fala, muito aprende...
Porque... o que fala muito, só se ouve a si próprio!
;)